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Mostrando postagens de agosto, 2010

Crônicas para jovens de amor e amizade

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Clarice...Sempre Clarice. Ela me faz rir, chorar, gargalhar, pensar, repensar de tanta intensidade que tem seus textos. Meu amigo Diogo me deu o livro “Crônicas para jovens de amor e amizade” de presente de aniversário. Na verdade ele me deu o livro bem depois do meu aniversário e ainda me confessou que pensou várias vezes em não me dar o livro. E ainda disse que toda vez que pensava em passar o livro para mim, dava uma dor no peito. Por fim Jesus tocou no coração dele e ele resolveu me presentear com o presente que havia sido comprado para mim. O livro trata-se de uma coleção de crônicas de Clarice. Amor e amizade é o tema central da obra. Ele tem é de rápida leitura e me deixou com gostinho de quero mais. Até hoje lembro de mim rindo dentro do ônibus com a crônica “ Por causa de um bule de bico rachado”. Eu ria dentro do ônibus e o passageiro que estava no meu lado me olhava com aquela curiosidade, certamente ele também iria rir se lesse o que eu li. Clarice é eterna e ...

Capital é du caralho

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Em setembro do ano passado, o triangulo amoroso formado por mim, Diogo e Kétsia estavam no aniversário de Bárbara e quando saímos de lá fomos para o show gratuito de Capital Inicial na Castro Alves. A apresentação P-E-R-F-E-I-T-A! Desde então a gente ficou na expectativa do show de Capital Inicial no Festival de verão, porém o vocalista da banda sofreu um acidente e a esperança foi por água abaixo. Este ano, exatamente no dia do meu aniversário, eu comentei com eles que nós precisávamos ver Capital para extravasar. Curtimos o meu dia e quando estávamos indo para casa, vimos um outdoor com a seguinte frase: ELES ESTÃO DE VOLTA...CAPITAL INICIAL. Ficamos enlouquecidos! Era o que precisávamos. Compramos os ingressos e ficamos eufóricos, contando os dias. Iríamos ver Capital e para deixar tudo perfeito era aniversário de Diogo. Para que melhor? A banda está em nova turnê com o show “Das Kapital” e ficamos com as músicas na ponta da língua. O grande dia chegou. Domingo, 22 de...

A catapora me salvou

Entrei no meu martírio diário, o Camaçari- Lapa, com aquela cara de sexta-feira, doida para chegar em casa quando vejo alguém me olhando. Logo achei a fisionomia conhecida, mas não lembrava onde conhecia a criatura. Ele não falou comigo e eu também não falei com ele. Quando cheguei em casa foi que lembrei de onde conhecia a peça. Era início de 2008 quando fui a casa de uma colega de trabalho no Cabula VI, andando pelo bairro conheci um primo do namorado dela, conversa vai, conversa vem, trocamos números do celular... E foi essa criatura q eu encontrei no ônibus. Todos os dias esse menino me ligava, querendo marcar p sair e tal, mas alguma coisa me dizia que não era para eu ir sou uma quase vidente já não acerto quando acho que devo ir, pior ainda quando acho que não devo ir . Continuei fazendo a análise do “produto” e essa minha colega que nos apresentou começou a falar sobre ele contar os podres! Tá vendo ai que minha intuição estava certa. Estava disposta a mandar a criatura partir, ...

Eu quis, eu quero!

--> --> Especificamente naquela noite ou a partir daquela noite, eu quis Quis olhar nos teus olhos e observar o brilho que eles têm Quis dizer que adorei sua mão em minha cintura ao dançar Quis dizer que seu sorriso tímido me encanta Quis segurar na sua mão Quis sentir teu cheiro Quis te beijar e sentir teus lábios tocando os meus Mas não fiz nada... Fiquei pensando Analisando Reprimindo Tentando entender o motivo dessa vontade Você também quis...Agora eu sei. E a noite passou, a vida seguiu e a gente continuou como se essa vontade não tivesse existido.

Papa formatura

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De tantas solenidades que eu fui de 2009 para cá, meus amigos Diogo e Kétsia me deram o carinhoso apelido de “papa formatura”. Na verdade nem foram tantas assim, em um ano e seis meses, eu compareci a seis formaturas sem contar a minha é claro. Como não ir para eventos tão importantes para mim. Importantes por que conheço e vivi cada história. Presenciei a luta para passar em uma faculdade pública e a dureza para conseguir pagar uma particular; a incerteza de que era aquela a profissão que a pessoa queria seguir; a força que uns dávamos aos outros quando alguém balançava e pensava em desistir; os finais de semanas perdidos; o estudo coletivo; a ausência; as palavras de carinho e o conforto quando não víamos o nome na lista dos aprovados; a força para acordar cedo e ir ao cursinho; o “empurrão” na hora da inscrição. Tantas coisas, momentos e recordações. Alguns desses formandos estudaram o ensino médio comigo como Leonardo, outra eu conheço desde que nasci como Tatiane que...