Histórias de Lari

Peguei esse livro com Henrique da Mata ah morre, diabo . Comecei a ler quando estava naquele momento em que a gente começa a repensar a vida, a questionar por que as coisas não acontecem da forma que a gente queria, por que os prazos estipulados estão acabando e nada acontece e todas aquelas interrogações que aparecem de vez em quando vem tirar o nosso sono. Logo na nota do autor eu encontro “ Maktub não é um livro de conselhos- mas uma troca de experiências...” Na segunda página tinha: “Diz o mestre: Quando pressentimos que chgou a hora de mudar, começamos – inconscientemente a repassar um tape mostrando nossas derrotas até aaquele momento. É claro que, á medida que ficamos mais velhos, nossa cota de momentos difíceis é maior. Mas, ao mesmo tempo, a experiência nos deu meios de superar estas derrotas, e encontrar o caminho que permite seguir adiante. É preciso também colocar esta fita em nosso videocassete mental. Se só assistimos ao tape da derrota, vamos ficar parali...

Quem é que não tem várias histórias para contar sobre o avô ou avó, comigo não é diferente. Meus avós paternos eu não conheci, meu avô por parte de mãe morreu quando eu tinha 12 anos, mas eu ainda tenho bem pertinho minha avó, minha minga, a mais linda, alegre, solidária, guerreira e festeira que eu já vi, minha avó Domingas Valeriana. As festas, encontros, sambas, reuniões só acontecem por causa dela. Ela que consegue unir a família e os agregados, que não são poucos. Quando eu era criança passava o dia com ela e a noite voltava para casa. Era com minha avó que eu ia para a feira de São Joaquim, festa de Yemanjá, ia rezar para Santo Antônio na casa dos vizinhos, ralava o joelho para pegar bala de Cosme e Damião e um montão de coisas. Adorava quando eu estava lá assistindo televisão e ela me chamava no cantinho e dizia: Vamos ali carocinho de feijão, mas, não conte para ninguém. Me sentia tão feliz!Claro que ela também levava os outros netos nos outros dias e provavelmen...

Tem coisa mais chata do que você estar em um restaurante e ao olhar para o lado se deparar com alguém espalitando os dentes!? Passei alguns dias indo almoçar na Casa de Taipa, um restaurante em Camaçari, e o “espalitar dos dentes” virou assunto constante entre mim e Jaque. Acabou que uma coisa chata e nojenta rendeu muitas risadas. Tudo começou, quando a gente foi almoçar e uma de nós duas olhou para o lado e viu uma criatura futucando o dente e, até que sabe, as amígdalas com o palitinho. Deste dia em diante sempre tinha alguém que era alvo de nossos comentários pós almoço. Todos os dias tinha uma pessoa usando a mão ou o guardanapo para “esconder” que estava limpando os dentes. Agora imagine você sentado, almoçando, conversando com uma pessoa e ela com a mão na frente da boca futucando o dentes. Aff! Que tristeza. Essa semana, uma figura conhecida de Camaçari, bateu todos os recordes. Eu entrei no restaurante e ele já estava lá palitando os dentes. A primeira ...

Nesta segunda-feira(25) é comemorado o dia de São Cristóvão, padroeiro dos motoristas e viajantes. Em Camaçari a data foi marcada com uma carreata iniciada na Comunidade de Nossa Senhora da Conceição, no bairro do Camaçari de Dentro. Levando a imagem do Santo em cima de um carro, os motoristas com buzinaço e fogos de artifícios passaram pelas ruas do centro da cidade, até chegar a Igreja de São Cristóvão no bairro do Jardim Limoeiro. O presidente do Sindicato dos Taxistas de Camaçari (SINTAC) reforçou a importância da comemoração. “Esse é o único dia que os taxistas têm confraternizar, ficar junto, se abraçar, brincar, tem gente que chora contando os livramentos que teve, pede proteção. A gente não pode perder isso”, comenta. Com a imagem do Santo não mão, o motorista José Carvalho diz que é devoto há 30 anos. “Sou devoto desde que comecei a exercer a profissão. Ele tem me protegido demais”, revela. A fé e esperança em São Cristóvão é contada através dos livramentos alcançados. “...

Cheguei no trabalho hoje mostrando a bolsa que havia ganhado de presente de aniversário, recebi as felicitações e fui para a sala da redação para começar a trabalhar. Depois de um tempo Jaque liga e diz: Lari tem um presente aqui para você. Eu pensei: presente para mim! Deve ser alguém que veio aqui me dar um abraço. Quando chego na recepção, tem uma mulher com um buquê lindo para me entregar. Na hora não imaginei ninguém que pudesse ter me enviado flores. Abri o cartão, só que tinha um problema, eu não estava entendendo a letra, nem eu, nem as meninas do trabalho . Achei logo que foi alguém queria que eu ficasse queimando minha mente para depois me ligar. Mas ai Milane falou para eu ligar para floricultura e lá descobri quem havia me enviado. Engraçado que quando soube quem era a pessoa, consegui ler o cartão todinho. kkk Caraca, Ronald me enviou um ramalhete de rosas vermelhas. Onde é que eu ia achar o número dele para ligar para agradecer?Consegui o número mas ele...