O balanço


Não era mais uma menina brincando em seu balanço; era uma mulher tentando brincar no mundo de gente grande...

Desde criança tenho esse balanço ou gangorra (como preferirem) aqui em casa. Lembro que se formavam filas de crianças “pedindo a vez”. Sempre alguém caia, batia a cabeça, era uma agonia retada!

Cresci e minha mãe queria tira-lo daqui, mas eu e meu pai não deixamos.

Ele me transmite tanta paz! Às vezes fico me balançando, balançando... Viajo, esqueço de tudo e depois volto para o mundo real mais leve!

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