Adesivo, Anel Vaginal e Implantes. Saiba mais sobre esses métodos contraceptivos
A pílula anticoncepcional mudou significativamente os métodos contraceptivos, trazendo maior independência para as mulheres. Hoje, novos métodos surgiram para a contracepção hormonal proporcionando maior praticidade e menos efeitos colaterais para as usuárias.
Dentre os métodos mais atuais estão o anel vaginal, o adesivo e o implante subdérmico. De acordo com a Ginecologista Rosana Almeida, uma das vantagens é que eles não precisam seguir uma rotina diária. “Eles são práticos. A mulher não precisa lembrar-se de ingerir todos os dias como acontece com a pílula”, diz.
O anel vaginal trata-se de um anel de plástico flexível com aproximadamente cinco centímetros de diâmetro. Este dispositivo libera hormônios que são absorvidos pela mucosa vaginal. “Esses hormônios são os mesmos encontrados no anticoncepcional oral”, revela Rosana. O anel é colocado na vagina pela própria mulher, sendo retirado após três semanas. Decorrida uma semana de pausa, um novo anel é introduzido.
O adesivo contém estrógeno e progesterona que são absorvidos pela pele. É trocado semanalmente, durante três semanas. A primeira aplicação, ou seja, a primeira caixa deve ser iniciada no primeiro dia da menstruação. Após a retirada do terceiro adesivo, é feita uma pausa de sete dias para reiniciar nova caixa.
Já o implante subdérmico é inserido abaixo da pele e libera o hormônio etonogestrel em dose baixa continuamente. “Este implante é colocado na pele do braço e tem durabilidade de três anos”, afirma Rosana.
Mesmo com menos efeitos colaterais, esses métodos ainda são desconhecidos pelas mulheres. “A procura é pouca, muitas vezes somos nós que indicamos aos pacientes”, afirma. “A eficácia é semelhante aos contraceptivos orais”, completa.
Segundo Rosana, uma das desvantagens desses métodos é a acessibilidade. “Eles são mais caros do que os comprimidos e podem sofrer uma variação de preço”, conta.
No momento de escolher o método contraceptivo, muitos fatores devem ser avaliados como idade, características do ciclo menstrual, histórico de doenças, fumo dentre outras coisas. Eles devem ser analisados de forma individual, já que enquanto uns podem trazer benefícios para algumas mulheres, também podem ser prejudiciais para as outras. “Muitas pacientes têm resultados ótimos, outras não, por isso que o uso deve ser feito com a orientação médica”, revela.
“O método contraceptivo é muito peculiar, cada mulher se adapta a cada método”, É de fundamental importância não esquecer uso do preservativo, como medida de prevenção de doenças, associado ao contraceptivo hormonal, principalmente para aquelas pacientes mais jovens, conclui a Ginecologista.
Matéria publicada no Jornal Camaçari Notícias no dia 11 de outubro 2010
Já o implante subdérmico é inserido abaixo da pele e libera o hormônio etonogestrel em dose baixa continuamente. “Este implante é colocado na pele do braço e tem durabilidade de três anos”, afirma Rosana.
Mesmo com menos efeitos colaterais, esses métodos ainda são desconhecidos pelas mulheres. “A procura é pouca, muitas vezes somos nós que indicamos aos pacientes”, afirma. “A eficácia é semelhante aos contraceptivos orais”, completa.
Segundo Rosana, uma das desvantagens desses métodos é a acessibilidade. “Eles são mais caros do que os comprimidos e podem sofrer uma variação de preço”, conta.
No momento de escolher o método contraceptivo, muitos fatores devem ser avaliados como idade, características do ciclo menstrual, histórico de doenças, fumo dentre outras coisas. Eles devem ser analisados de forma individual, já que enquanto uns podem trazer benefícios para algumas mulheres, também podem ser prejudiciais para as outras. “Muitas pacientes têm resultados ótimos, outras não, por isso que o uso deve ser feito com a orientação médica”, revela.
“O método contraceptivo é muito peculiar, cada mulher se adapta a cada método”, É de fundamental importância não esquecer uso do preservativo, como medida de prevenção de doenças, associado ao contraceptivo hormonal, principalmente para aquelas pacientes mais jovens, conclui a Ginecologista.
Matéria publicada no Jornal Camaçari Notícias no dia 11 de outubro 2010