Jornalismo: como tudo começou



Quando eu era criança e brincava de casinha, não me contentava em ser dona de casa. Como uma mulher moderna, eu saia para trabalhar e adivinhe qual era a minha profissão? Acertou quem disse JORNALISTA. Junto com minha prima Shirlei, vestia um blaser de minha mãe, calçava sapato alto, abria uma tábua de passar roupa, pegava duas cadeiras e começava a apresentar o telejornal.

Cresci e acho que a paixão pelo jornalismo ficou guardada, adormecida e comecei a pensar em fazer faculdade de Direito. Em 2002, ganhei uma revista com descrição de cada profissão e testes vocacionais, como no ano seguinte iria prestar vestibular comecei a freqüentar feiras e fazer esses testes, eles revelaram vocação para a área de comunicação ou artes. Foi ai que desisti do Direito e o Jornalismo, até então adormecido, acordou.

E para cursar o tal do jornalismo, foi uma luta! 2003, 2004 e a cada nova tentativa parecia que o sonho ia ficar para trás. Em 2005 lá estava eu, mais uma vez em uma sala de pré- vestibular. Foi ai que no meado do ano, com poucas esperanças, me inscrevi no Prouni. Fui selecionada e finalmente o jornalismo começou a fazer parte da minha vida.

Hoje a cada pauta, matéria, reportagem, release, produção, entrevistas que eu realizo a paixão aumenta. Conhecendo pessoas, desvendando mundos, quebrando tabus... É tudo tão intenso, que só faltava um salário melhor para ficar maravilhoso.

Esse texto foi escrito em 2010, lá no início do blog e estava aqui salvo nos rascunhos. Não me pergunte por que eu não havia publicado, por que eu não sei!

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