A saga do protetor solar



“A batalha é árdua, mas a vitória é certa”. Depois de muito tempo procurando um protetor solar que servisse para minha pele e não me deixasse com cara de fantasma, finalmente, eu encontrei. Muita coisa evoluiu quando se fala em produto para pele negra, mas, muita coisa ainda precisa melhorar, porque eu acho que tenho o direito de sair de casa com um protetor solar facial sem parecer que coloquei meu rosto em uma vasilha com farinha de trigo. É claro que estou exagerando, mas era assim que eu me sentia.

Eu comprei vários protetores, porém, nenhum me deixava satisfeita. Usei o Capital Soleil, toque seco, da Vichy. Ele não deixava a pele oleosa, não tinha cheiro, mas me deixava com o rosto de fantasma, saia de casa com aquele rosto branco e eu odiava aquela situação. Depois passei para o Water gel, da Episol, como ele é em gel aquoso, achei que meus problemas tinham acabado. Ele realmente não deixa o rosto branco, mas achei que deixava com um aspecto estranho, fora que quando transpirava ficava aquela sensação meio gosmenta, então resolvi partir para o próximo, o Episol Color, indicado por uma amiga. Ele tem o efeito base- textura foudant, também não gostei, pois ele não deixava meu rosto com a cor normal que ele tem, era como se eu tivesse passado uma base com a tonalidade diferente do meu tom de pele.



Já triste e com alguns tubos de protetor solar facial em casa, todos devidamente transferidos para minha mãe, me encontrei. Durante uma viagem, usei o protetor facial de meu primo e foi amor à primeira vista. Minesol Antioxidant, da Roc, é um gel creme bloqueador solar, com textura leve oil free, que além de proteger, possui ação anti idade. Saiu de casa protegida, com o rosto da cor normal, nada de encontrar alguém na rua e me perguntarem se eu estava ficando branca, não deixa o rosto melecado. Esse foi feito para mim, amor forever.

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