Materiais escolares que faziam sucesso nos anos 90

Vocês são nostálgicos hein? Adoraram a postagem “Coisas que te deixavam linda nos anos 90”. Admito que também adoro relembrar e por isso trouxe a lista dos materiais escolares que faziam sucesso nos anos 90. Eu adorava uma novidade e até hoje sou meio “ a louca” da papelaria. Não aguento entrar na papelaria e ficar olhando aquelas coisas lindas e coloridas. Tenho vontade de comprar tudo, mas, depois fico pensando onde eu iria usar aquele tanto de coisa, afinal, não fica bem uma pessoa com seus vinte e muitos anos usando canetinhas coloridas, estojos diferentes e caderno cheios de fru fru.

Carrinho para mochila

Lá no inicio da década de 90, não existia ainda mochila de rodinha, se existia era cara. O jeito era usar um carrinho de alumínio para carregar a mochila. Prendia a mochila no carrinho com um elástico, mas tinha que ter cuidado porque se você viesse correndo da escola possivelmente a mochila iria sair do lugar. 

Estojo de lata

O estojo de lata essa sucesso entre os alunos, mas com certeza, o terror para os professores. Fazia um mega barulho na sala de aula, quando caia era coisa de louco. Agora imagine uma sala onde quase todos os alunos tinham esse estojo. Ainda tinha um mais evoluído, com dois compartimentos. Na parte de cima você colocava as coisas que usava com mais frequência e na parte o com menos utilidade. Quem tinha o costume de colocar pesca dentro do estojo tinha que trocar nos dias de prova por que não tinha condições de abri-lo sem fazer barulho.

Caneta Gel

Essas canetas eram sucesso. Era uma caneta gel, com glitter e perfumada. Lembro que vendia o pacote com 6, 12 ou 24 canetinhas. O caderno ficava uma coisa linda, toda hora usava uma caneta diferente, isso quando a gente não inventava de escrever cada letra de uma cor... As professoras odiavam a nossa demora para escrever as coisas que estavam no quadro. Meus paquerinhas também recebiam várias cartinhas coloridinhas com essas canetas. 

Clipes coloridos

Os clipes vinham dentro de uma maça e também eram usados para fazer os colares que falei na outra postagem. 

Lapiseira troca ponta

Pense em uma criança que os olhos brilhavam quando o pai chegava em casa com essa lapiseira, essa criança era eu. Eu tinha várias, de várias cores, com várias estampas, com cheiro... Adorava! Às vezes a ponta entrava, mas eu continuava amando assim mesmo.

Lapiseira da ponta grossa

Eu chamava de Lapiseira de ponta grossa. Ela vinha com um mini apontador na tampa que dava para afinar a ponta da grafite. Eu era tão doida que não comprava a grafite, partia um lápis e colocava a grafite lá dentro. Confesso que tenho uma até hoje. Ano passado estava fazendo um curso e me divertia fazendo a ponta, quando uma colega me olhou com a cara mais estranha do mundo e perguntou onde eu tinha encontrado a relíquia. Ô gente! Foi meu pai que me deu e nem tem tanto tempo que ele me deu.

Lancheira

Hoje em dia eu não vejo as crianças levando lancheira para escola. Se eu fechar os olhos consigo imaginar e até sentir o aroma do suco de laranja que eu levava para escola na minha lancheirinha linda. 

Papel crepom

Era muito usado para enfeitar os trabalhos, geralmente feito na cartolina. Para incrementar, a gente colocava o papel crepom todo "encolhidinho" na ponta da cartolina como se fosse um babadinho. Ficava tão lindo.

Anos depois o papel crepom também começou a ser usado para pintar os cabelos. 

Caneta 10 cores

Caneta de quatro cores não era mais novidade, queríamos inovação, ai surge a caneta de dez cores para deixar os cadernos ainda mais coloridos e os professores ainda mais doidos para ler o que a gente escrevia com aquela caneta amarela.

Letreiro

Esse era muito utilizado para fazer a capa dos trabalhos escolares, feitos no papel pautado, na cartolina ou no papel metro. Falar isso para uma criança hoje em dia, vão achar que estamos loucos, já que hoje em dia fazem tudo no computador. 

Corretivo

Hoje em dia todo mundo conhece, mas quando surgiu revolucionou o mercado estudantil kkk. Nunca mais rasgar o caderno tentando apagar o que escreveu errado com aquela borracha de duas cores (que não apagavam nada). Errar não era mais problema, afinal, o toque mágico estava lá para nos salvar. 

Estojo de madeira

Meu pai sempre fazia um estojo de madeira para mim e minha coleguinha da vez, quando gostava do estojo, também ganhava um. Até minha professora de História, Damiana,  ganhou um estojo de madeira. Até hoje tenho o meu.

E vocês gostavam do que? Comentem...