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Mostrando postagens de março, 2015

Cabelo de Lari – Parte III

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Estou de volta para contar como foi meu processo capilar até decidir assumir meu cabelo natural. Confesso que agora, ao escrever esse texto, estou usando tranças (braid box), mas acredito que quando chegar a parte final do “Cabelo de Lari” já estarei sem as tranças. Agora me sinto livre e sei que posso colocar e tirar as braid box quando eu quiser. Coloquei-as no carnaval, com o objetivo de ficar  com elas por uns dois meses. Mas vamos voltar a minha história capilar... Depois do comentário preconceituoso do coordenador e de ter desistido temporariamente de tirar as tranças, achei que era a hora de tirá-las. Continuar a usar tranças após o comentário era como se fosse uma forma de resistência. Fazia questão de ir a sala dele só para mostrar que ele teria que me aturar com minhas tranças. Depois de mais ou menos seis anos usando tranças, e aproximadamente oito meses após o tal comentário do coordenador, resolvi tirar as braid box, porém, voltei para o permanente af...

Diário de Buzú: Cadê meu buzú no réveillon da cidade?

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Eu tenho que tomar vergonha na minha cara e não acreditar quando falam que vai ter ônibus durante a madrugada quando tem algum evento aqui em Salvador. Eu sempre acredito e sempre me dou mal nessa história. Dessa vez me dei mal no réveillon da cidade e o Diário de buzú é sobre isso. Anunciaram uma programação com oito dias de festas que iriam acontecer em vários pontos da cidade. Um dos locais era na Praça Cayrú, no Comércio, e as apresentações nesse local começaram na segunda-feira, dia 29, e foi exatamente nesse dia que eu fui. Nesse dia teve apresentação de Carlinhos Brown, Saulo, Jorge e Mateus, Bob Sinclair, além de Amanda Santiago e Duas medidas. Carlinhos Brown eu gosto, Saulo é meu amor, Jorge e Mateus eu achava que não sabia cantar uma música e eu queria ver a apresentação de Bob Sinclair, ou seja, sabia que iria ficar lá até o final. Peguei o buzú e como sempre faço, perguntei a cobradora se realmente teria ônibus à noite toda e ela disse qu...

O que tenho escutado

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Adoro quando recebo de alguém um link com alguma música que eu não conhecia ou quando encontro alguma banda que, até então, para mim era desconhecida... novidade é comigo mesmo. Não curto ficar o tempo todo escutando os mesmos cantores, os mesmos estilos musicais, afinal, a vida é muito curta para fazer sempre as mesmas coisas. Já bastam àquelas coisas que inevitavelmente a gente tem que fazer do mesmo jeito, então, vamos diversificar naquilo que é possível. Sendo assim, venho mostrar o que eu tenho escutado nos últimos dias. Rael Já tinha visto muita gente falando sobre ele, mas não tinha dado muita importância, até que assisti uma apresentação em algum canal fechado e decidi pesquisar mais sobre o cantor e curti muito. A música escolhida faz parte do álbum Ainda bem que eu segui as batidas do meu coração. Luisa Meirelles Depois que passei a assistir a TVE com mais frequência (depois explico como tudo começou), todo dia escutava a chamada da apresentação ...

Esmalte da semana: Flores para Iemanjá

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Vamos ao esmalte da semana? O esmalte dessa semana é inspirado nas crenças e simpatia do povo brasileiro. É o Flores para Iemanjá, da coleção Brasil por Risqué: Fé... Além do que eu estou usando tem: Anota a simpatia, Joga sal grosso, Amarração para o amor, Ô meu Santo Antônio e Fé na figa. O Flores para Iemanjá é um verde água muito bonito que fica incrível nas unhas. Achei parecido com o Maltês, da coleção Dogs, que também é da Risqué, porém, o Maltês tem pequenas partículas de brilho que o Flores para Iemanjá não tem. A cobertura é boa, passei três camadas e a secagem é rápida. Fiz também uma filha única e passei duas camadas do Branco, da Impala. Para finalizar passei na filha única uma camada do Pop Up, que é o efeito spray da Colorama(ele tem a aparência de tinta borrifada).

O blog voltou!

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Depois de quase três meses parado, o blog está de volta. Na verdade, todo fim de ano eu entro em uma espécie de processo reflexivo, tipo um balanço sobre todos os aspectos de minha vida. O que conquistei, o que é preciso conquistar, o que está certo, o que me faz bem, o que é preciso ser repensado, qual é a trilha que estou seguindo. É a hora de tirar aqueles planos que estavam guardados e ver o que irei fazer com cada um deles. E, como o blog faz parte de minha vida, afinal, é aqui que conto minhas histórias, ele também entrou nesse processo reflexivo. Acontece que ele ficou parado mais tempo do que eu imaginei. Certa vez li um texto que dizia que algumas pessoas escreviam mais e/ou melhor quando estavam passando por algo perturbador. Era como se fosse libertador colocar para fora, através de um texto, um sentimento que não te faz bem, que te perturba, traz dúvidas. É como se a gente tivesse algo tóxico dentro da gente e como nem sempre consegue falar tudo para o causador ...