Histórias de Lari

Vi essa lista de “Se eu fosse” em outro blog e resolvi colocar no meu. Vamos lá! Coloque no seu blog também e deixe que te conheçam um pouquinho mais. Se eu fosse um mês, eu seria: Janeiro Se eu fosse um dia da semana: Sábado Se eu fosse uma hora do dia: 22:00 Se eu fosse um planeta ou astro: Sol Se eu fosse uma direção: Norte Se eu fosse um móvel: Cama Se eu fosse um líquido: Água de coco Se eu fosse uma pedra: Diamante Se eu fosse uma árvore: Laranjeira Se eu fosse uma fruta: Uva Se eu fosse uma flor: Girassol Se eu fosse um clima: Quente Se eu fosse um instrumento musical: Atabaque Se eu fosse um elemento: Fogo Se eu fosse uma cor: Amarelo Se eu fosse um bicho: Pássaro Se eu fosse uma música: Eu creio nos planos de Deus – Regis Danese Se eu fosse um sentimento: Amor Se eu fosse um livro: Doidas e Santas Se eu fosse um lugar: Praia Se eu fosse um gosto: Doce Se eu fosse um cheiro: Agradável Se eu fosse uma palavra: Alegria Se eu fosse um verbo: Vence...

Sabe quando você vê uma coisa e nada no mundo faz você esquecer aquela coisa? Foi assim com o livro Doidas e Santas de Martha Medeiros. Eu estava na livraria Saraiva quando vejo um livro que na capa tem uma mulher com auréola e asas douradas, no entanto ele cobre os seios com os braços, veste uma calcinha vermelha e usa um salto alto. No verso do livro tem “Toda mulher é doida. Impossível não ser...”. Pronto! Fiquei louca para desvendar o que escrevia uma mulher que diz que toda mulher é doida. Chegando em casa procurei saber de minhas amigas se alguma delas tinha o livro para me emprestar e para minhas frustração, ninguém tinha. Sendo assim, eu teria que ganhar ou comprar o livro. Eis que o pedi de presente de Dia das crianças para minha mãe e ela me deu. O melhor presente que uma criança grande como eu poderia ganhar. Sabe quando você lê e vai se identificando com cada frase, cada parágrafo. Era assim que eu me sentia. O livro é uma coleção de crônicas que foram publica...

Estava no ponto e tinha um cara me paquerando. Senti vontade de bater nele, mas para evitar confusão eu fui para outro lugar. Fui comprar milho de pipoca e a dona do mercadinho me deu uma cédula de R$ 1 que ninguém vê mais. Eu disse a ela que não aceitava mais, ela disse que aceitavam sim e para evitar confusão eu peguei a cédula. Fui comprar um hambúrguer e resolvi me livrar da cédula. Quando chego lá o cara diz que não está recebendo mais. Eu podia brigar com ele e dizer q era dinheiro, mas para evitar confusão mais uma vez eu fui ao mercadinho e pedi a moça para trocar o dinheiro. Vou fazer um saque e o miserável do dono da casa lotérica diz que tem valor máximo para saque dia de sábado. Eu ia fazer um barraco porque ele tem a obrigação de colocar um recado avisando até por que eu peguei uma fila miserável. Porém saquei o que podia e vim embora. Depois de conter tanto as emoções, eu explodi tentando marcar umas aulas. Foi lá que eu coloquei para fora quase tudo que eu ...

Se minhas idas e vindas de Camaçari não me rendem um bom salário, pelo menos me rende boas histórias. Não sei o que acontece nessa cidade e/ou nesse ônibus (Camaçari- Lapa) que as pessoas olham para mim e começam a contar fatos de sua vida. O mais impressionante é que o papo começa do nada. Será que pareço com uma psicóloga ou com um divã? Dias desses estou dando minha paletada da sede do jornal até o ponto dos Correios (quem conhece o percurso sabe que ele é foda) e quando estou atravessando a Avenida Eixo Urbano Central uma criatura começa: Esses jovens eu não sei não! Minha filha não que mais sair do computador e ainda aprende tudo que não presta. Hoje quase ela recebe um tapa por que viu uma frase no tube (imagino eu que seja youtube) e veio repetir para mim. Falei logo para ela fechar a cara e me respeitar e blá blá blá. E eu pensando: Como assim Brasil! Essa criatura nunca me viu mais gorda e começa a contar a vida assim do nada?. Só sei que disfarcei, disse meia dúzi...

Semana passada eu estava na praia quando uma amiga lembrou-se de uma oração feita por mim (a mais palhaça das criaturas) no São João. A história foi tão engraçada que eu resolvi contar aqui, se bem que só vivenciando para ter noção do grau da palhaçada. O São João para mim sempre foi um dilema, não conheço ninguém no interior, a galera não se anima para pegar uma festa dessas particulares, então sempre fiquei em Salvador e na maioria das vezes foi chatíssimo. Esse ano resolvi que iria aproveitar a festa da melhor maneira possível. Combinei com Diogo, Kétsia e minha prima Tatiane para irmos ao Pelourinho. Diogo desistiu de ir na metade do caminho então foi eu, Taty e Ketsia. Me arrumei e fui para o Pelourinho com o objetivo de curtir tudo que eu tinha direito. Chegando lá ficamos analisando o ambiente, vendo onde a música estava melhor. Um pouquinho em cada canto. Lá para depois da meia noite (sem ainda dançar com ninguém) resolvemos sentar para descansar um pouquinho na Praç...

Estava eu arrumando as gavetas do meu criado mudo quando vejo uma moeda de dez centavos. Ai pensei: Que diabo essa moeda está fazendo aqui na gaveta? Logo em seguida lembrei como ela foi parar lá. ... Eu estava na faculdade, não lembro ao certo em qual semestre, quando comecei a conversar com Leandro sobre falta de grana e tal. Ele comentou comigo que um dia seria rico e não ficaria mais na pendenga. De repente ele abriu a carteira e me deu essa moeda e disse que se eu a guardasse nunca iria me faltar dinheiro, mas se eu jogasse fora o resultado poderia não ser dos melhores. Eu ri e fiquei pensando: Putz onde vou guardar essa moeda sem misturá-la com as outras? Cheguei em casa e falei com meu pai, que é cheio de superstição. Ele ordenou que eu guardasse a moeda e de tanta importância que ele deus, perguntou se eu não queria que ele guardasse. Mas preferi eu mesma guardar. Entrei no meu quarto e fiquei procurando um lugar onde eu pudesse guardar a moeda sem esquecer o v...