Recomeçar


Outubro, novembro, dezembro, janeiro tanto tempo sem postar nada por aqui que cheguei a duvidar que pudesse voltar algum dia. Existe algum culpado? A correria do dia a dia, falta de inspiração, um 2012 sem novidade, nem eu mesma sei dizer o que aconteceu, na verdade, as coisas não fluíram, as histórias podem até ter acontecido  mas talvez eu não tenha enxergado potencial para trazer os temas para o blog.

Só sei que estou de volta e com uma meta a cumprir que é o blog ter postagens às segundas, quartas e sextas. Pode acontecer que tenha outros dias também – OBA! – mas nesses dias estipulados sempre vai ter algumas coisa, seja uma história, uma unha da semana, um achado, música, filme ou outros tipos de temas.

"Não importa onde você parou, em que momento da vida você cansou, o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar””. Paulo Roberto Gaefke

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No MP3

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Música sempre é bem vinda... Ela acalma, alegra, faz refletir e é uma boa companhia para quem precisa aturar uma longa viagem diariamente. Sou muito eclética quando o assunto é música, então, não estranhe se eu sair do funk para o gospel, do pagode para o rock, é uma mistura total. De vez em quando me pego escutando a mesma trilha sonora. Abaixo algumas músicas que tenho escutado quase todos os dias. Natiruts - Groove Bom Walmir Borges - Morada do sol Biquini Cavadão - quando eu te encontrar Jorge Vercillo - Leve Paralamas do Sucesso - Seguindo Estrelas
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Diário de Buzú: E chovia dentro do ônibus

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Como a chuva foi o assunto do dia, me lembrei de uma história da época que eu andava lá nas bandas de Camaçari. Cá estou eu com mais um acontecimento ocorrido no ônibus VSA. Na verdade, acho que as histórias mais surreais aconteciam nesse buzú.  Se no verão as baratas tomavam conta do buzú, como contei aqui , no inverno chovia mais dentro do ônibus do que fora dele.  Eu pegava o buzú todos os dias, no mesmo horário e local, sendo assim,depois de um tempo, eu fui gravando a fisionomia das pessoas e sabia mais ou menos onde elas iriam descer. Essa era a técnica utilizada para não ir em pé de Salvador até Camaçari, todos os dias. Tinha uma galera que descia em São Cristóvão e sentava na última fileira do buzú, então, logo que eu entrava no ônibus, seguia para o fundo, na expectativa dessas pessoas estarem lá. Alegria de pobre é não viajar em pé de uma cidade para outra O problema é que quando chegava o inverno, chovia mais dentro do buzú do que fora dele. Isso...
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Meu novo amor...

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Hum! Achou que eu estava apaixonada e veio aqui saber quem é meu novo amor, né? Sinto muito desapontar, mas, meu novo amor não é uma pessoa. É uma coisa que é o amor de muitas mulheres e que começou a ser meu amor tem pouco tempo. O que será? O que será? ... O batom Até um dia desses eu malmente usava batom, um gloss já era suficiente para mim. Batom era coisa que eu usava em algum evento super, hiper, mega importante e olhe lá. Porém, um belo dia, assim, sem nenhum motivo especial, eu, que já tinha vários batons em casa, porém sem usa-los, resolvi passar. Se engana quem acha que eu comecei com batom clarinho, eu parti para o vermelho para sentir o impacto e gostei do resultado. mãe, eu cresci! Depois de contar minha história de amor com batom, vou falar sobre o batom liquido matte, da Quem disse, Berenice? que ganhei de presente de aniversário. O Uvali é um batom lindo, maravilhoso, meu amor eterno. Ele é uva como o nome já sugere, bem pigmentado e com cobert...
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