Histórias de Lari

Pegar o ônibus errado, como eu já fiz aqui, é meio que desesperador, mas pegar o ônibus errado com os amigos a risada é garantida, e o Diário de Busú de hoje é sobre isso. Na verdade, não foram meus amigos que pegaram o busú errado, foi um grupo de amigos que eu nunca vi na vida. Estava indo para o curso, quando peguei o ônibus e ao sentar avistei um grupo de amigos. Você reconhece logo um grupo de amigos no buzú, já que a conversa e a gargalhada quase não tem fim. Pelo papo percebi que eles iam trabalhar em algum evento servindo mesas. Falavam sobre o dinheiro que ia receber, contavam sobre outro evento que tinham participado, o horário que tinham saído do local dentre outras coisas. De repente uma grita: Oxi! Que ônibus é esse? Tá indo para onde? Ai meu Deus! Pegamos o ônibus errado. Ai começou o falatório: Vai confiar em fulana!? Fulana você fez a gente pegar o ônibus errado, e agora que eu só tinha esse dinheiro de transporte? Bem que eu estava achando estranho......

Vamos continuar a história do meu cabelo. Na postagem anterior, eu terminei falando que fiquei no processo de permanente até os 15 ou 16 anos, quando resolvi usar tranças sintéticas, então, vamos dar seguimento a partir desse ponto. Minha prima mais nova começou a usar tranças, essas tranças feitas com fibra sintética, e sugeriram que eu usasse também, então, vi como as tranças ficaram nela, gostei, e comecei a usar. A primeira vez que coloquei, fui para a casa de minha avó e fiquei o dia todo lá colocando as tranças.Mais de 12 horas sentada em uma cadeira. Gostei do resultado, sendo assim, o esforço de ficar o dia todo sentada, valia a pena. Na segunda vez, quem colocou as tranças foi uma menina aqui do bairro, super estilosa, que usava umas tranças vermelhas e chamava atenção por onde passava. A partir daí, usei tranças de várias cores, com mechas avermelhadas, loiras, fibras mais claras, mais escuras. Na época, a ponta das tranças eram queimadas e bastava usar uma ...

E para matar a saudade dos tempos do VSA, lá vem uma história diretamente do Camaçari x Lapa. Para falar a verdade, eu não sinto nem um tiquinho de falta daquele ônibus lotado, sujo, de ir em pé de Salvador até Camaçari, mas, vamos combinar que as histórias mais loucas aconteciam dentro do ônibus VSA. Como o verão está se aproximando, venho com uma história que aconteceu mais ou menos nesse período. Estava voltando para casa e peguei o ônibus como de costume, um sol de rachar e as pessoas que entram no ônibus primeiro, sempre procuram o lado da sombra, afinal, ninguém merece viajar de Camaçari até Salvador, com o sol batendo no rosto. Na verdade, muito pior, é viajar em pé, e esse era meu caso, já que o ônibus havia saído cheio da Rodoviária e eu peguei o busú no ponto seguinte. Estava fazendo um sol, daqueles que a única vontade que se tem é ficar em uma banheira com água gelada, porém, todo mundo viajava bem, na medida do possível, quando, de repente, as baratas começaram a ...

Hoje eu trago o Laranja, da coleção Color, da Realce. Ele é um laranja fluorescente e fica muito lindo na pele negra. Passei três camadas e ele tem a secagem rápida. Já tinha falado dele aqui no blog e até um problema que tive com ele anteriormente não tive agora. Na primeira vez tinha usado ele com o Flash da coleção Famosa, da Colorama, e, desta vez, usei com o Pop Up, da mesma coleção . O Pop Up é uma espécie de glitter preto, que dá o efeito spray, como se tivessem pingos de tinta. Ele tem a base transparente e microbrilhos azuis. O efeito fica bem bonito.

A combinação que estou trazendo hoje, não é  o esmalte que estou usando essa semana. Quem me segue lá no instagram vai perceber que eu já postei a foto dele por lá, mas como o esmalte é novo, resolvi postar por aqui também. O esmalte utilizado é o jeans, da Colorama. Ele é um azul marinho que lembra mesmo uma roupa Jeans, além disso, no fundo, bem lá no fundo, você pode ver microbrilhos. Gostei bastante da cor. Antes de comprar vi muita algumas pessoas falando que ele era um pouco ralo, mas não achei. Na segunda camada ele já cobriu tranquilamente, mas como de costume eu passei três camadas. A secagem também é rápida. Como minha mãe tinha uma cartela de adesivos por aqui, resolvi testar e fazer uma filha única. Não tem muita dificuldade, é só você escolher a película que seja mais ou menos do mesmo tamanho que a unha. Você centraliza o adesivo e observa para não ficar faltando nos cantos, Depois alisa bastante para o adesivo não ficar enrugado. Em seguida é só lixar ...

Há cinco meses estou com o cabelo natural, quando digo natural, quero dizer sem as tranças, pois quando estava usando tranças, o cabelo já estava natural, sem química, Sempre pensava em fazer uma postagem falando sobre o processo, mas, acabava deixando para depois, afinal, uma trajetória capilar de uma pessoa de 28 anos, é longa. Mas como o ditado diz, “antes tarde do que nunca”, e hoje estou começando a contar como foi meu processo com meu cabelo até ele ficar como está hoje. O objetivo não é transformar o blog em algo voltado para beleza e tal, mas sim, contar como tudo aconteceu. Para a postagem não ficar muito grande e cansativa, resolvi dividir a história e toda sexta-feira vou postar uma parte. Vamos lá Meu cabelo era assim(como na foto acima). Não lembro exatamente quantos anos eu tinha nessa foto, mas eu usava o cabelo assim e adorava os penteados que minha mãe fazia, vários tipos de tranças, “pom pom”, lembro que eu tinha uma bolsa com vários tipos de en...

As mulheres estão ocupando cada vez mais espaço e hoje se afirmam em profissões que antes eram ocupadas por homens. Aqui em Salvador, as pessoas às vezes abreviam as coisas, sendo assim, o ônibus vira buzú, o motorista muda para motô, o cobrador ou cobradora se transformam em cobra e por ai vai. A questão é quando a galera encontra uma motorista...E ai, como é que faz para abreviar? O Diário de Buzú de hoje é justamente sobre isso. Aqui no bairro, se não me engano, tem duas motoristas de ônibus, na verdade, elas dirigem os micro-ônibus e só por isso digo que elas estão de parabéns. Os micro-ônibus fazem um percurso diferenciado, passam por ruas super apertadas e o trânsito é super atrapalhado. Mão dupla, moradores andando no meio da rua, animais, carros estacionados, um caos...mas vamos ao que interessa. Eu estava nesse micro-ônibus voltando para casa, quando ele parou no ponto e um grupo de estudantes, na faixa dos 12 anos, pediu carona a motorista. Eu fazia isso dir...

Televisão, computador, tablet, smartphone, X Box e um monte de tecnologia. As crianças de hoje em dia, antes mesmo de falar, já sabem mexer em um smartphone. Pega- pega, esconde- esconde, pipa, amarelinha dentre outras brincadeiras que faziam a alegria da garotada da década de 80 e 90, passam despercebidos pelas crianças da atualidade. Pega-pega para eles deve ser o nome de um novo aplicativo. Exageros a parte, acho que as brincadeiras dos anos 80 e 90 eram bem mais interessantes, pouco se gastava com os brinquedos e a diversão era garantida. Elástico Com poucos centavos a gente conseguia comprar o metro do elástico, dava o nó nas pontas e a brincadeira começava. Duas pessoas seguravam o elástico e um terceiro ia pulando. Conforme o jogador da vez ia ganhando, o elástico ia subindo (pés, joelho, busto, pescoço), quando chegava ao ponto mais alto, se mudava de nível. Quando perdia, era a vez do outro brincar. Todo mundo podia brincar...Se tinha muita gente, formáv...

Nunca mais passei aqui, mas hoje é segunda, primeiro de dezembro e reza a lenda que o que começa e recomeça em uma segunda-feira, dia primeiro, tem as chances duplicadas de dar certo e nunca mais parar. Nesse retorno, vou apresentar o esmalta da semana que é o Besouro, da coleção Color Effects, da Risqué. Essa coleção foi lançada com o slogan “nada é o que parece” e ele é assim, a depender da luz e da posição das mãos, o esmalte muda de cor e você pode se surpreender com o grafite, verde ou roxo. Várias cores em um só esmalte. A cobertura é ótima, três camadas cobriram muito bem e a secagem é rápida. Também é fácil de passar e limpar. Beijos e uma ótima semana para vocês